Ao
encarar a tela em branco assumo o compromisso de tentar explicar o
inexplicável, corro risco de falhar miseravelmente.
Ontem mais um capítulo teve sua decisão, mas ainda não é o fim dele. A Série C ainda continua!
Esperamos que nossa casa, o Helenão, fique tão lotado quando a Praça Antônio Carlos nessa noite de segunda-feira, 19 de outubro de 2015, que marcou quem gosta de futebol, quem gosta dessa cidade e quem ama o Tupi.
Que venham mais histórias e mais glórias nas arquibancadas do nosso Mário Helênio.
São alguns anos acompanhando o Tupi, histórias de todos os tipos,
que nos fazem sorrir, gargalhar, que nos orgulham e, por mais que já
tenhamos visto uma queda para a série D, por exemplo, não nos sentimos
envergonhados de nada. Tudo que passamos junto com o Galo Carijó é
história, e história boa, que no fim olhamos uns pros outros e dizemos
"aquilo foi foda".
Ontem o capítulo mais
glorioso da história centenária do Tupi se desenrolou. Depois de uma
fase de grupos excelente até o meio, escorregando no fim, sob muita
desconfiança dos torcedores não assíduos, nosso Galo chegou às quartas,
contra o ASA de Arapiraca. O jogo aqui, 2x0. Pro jogo lá, uma já aguardada retranca, mas contra-ataques
muito melhores que esperávamos.
Primeiro
tempo 0x0. Logo no início do segundo nosso gol (e que golaço!), nossa glória. Os caras
tinham que fazer 4 pra derrubar a gente! Não tinha como não
acreditar que a classificação viria.
Aos
35, contra-ataque fulminante, mais um gol. Eles tinham que botar uma
bola na rede a cada 2 minutos!
Acabaram colocando apenas uma, numa cobrança de pênalti, em que nosso paredão, Glaysson, quase chegou.
Desde o primeiro gol já tínhamos a certeza de que estávamos na Série B. Quando o apito final soou ecoaram gritos e mais gritos pela cidade, a multidão saltava como se o chão estivesse em chamas. Os olhos, marejados, não conseguíamos acreditar no que víamos... tudo aquilo que sonhamos por dois anos (e em 2014 acabou numa frustrada derrota para o Paysandu, aqui em Juiz de Fora) se tornou realidade.
Acabaram colocando apenas uma, numa cobrança de pênalti, em que nosso paredão, Glaysson, quase chegou.
Desde o primeiro gol já tínhamos a certeza de que estávamos na Série B. Quando o apito final soou ecoaram gritos e mais gritos pela cidade, a multidão saltava como se o chão estivesse em chamas. Os olhos, marejados, não conseguíamos acreditar no que víamos... tudo aquilo que sonhamos por dois anos (e em 2014 acabou numa frustrada derrota para o Paysandu, aqui em Juiz de Fora) se tornou realidade.
É um orgulho ver nosso Tupi chegar lá. É muito orgulho estar acompanhando essa caminhada, sempre ao lado do que é da nossa cidade, estar junto, apoiando o que é nosso.
Tudo isso... é simplesmente inexplicável. Enquanto não tiver a tabela e não chegar nosso primeiro jogo em casa, essa sensação de estar sonhando não vai passar.
Tudo isso... é simplesmente inexplicável. Enquanto não tiver a tabela e não chegar nosso primeiro jogo em casa, essa sensação de estar sonhando não vai passar.
Ontem mais um capítulo teve sua decisão, mas ainda não é o fim dele. A Série C ainda continua!
Esperamos que nossa casa, o Helenão, fique tão lotado quando a Praça Antônio Carlos nessa noite de segunda-feira, 19 de outubro de 2015, que marcou quem gosta de futebol, quem gosta dessa cidade e quem ama o Tupi.
Que venham mais histórias e mais glórias nas arquibancadas do nosso Mário Helênio.